Galeria
Fragmentos Aquosos e Urbanos da Amazônia
No limiar entre o tangível e o imaginário, a exposição se abre com uma imagem: Um barco solitário atravessa um rio que parece se queimar à medida que corta suas águas – mas o que seus olhos captam é apenas uma impressão, um instante suspenso no tempo. As marcas de queimado no filme não são falhas, mas cicatrizes de um ecossistema à beira da dissolução.
Esse mesmo barco nos guia rumo às demais fotografias, confrontando-nos com um mundo que pode desaparecer, ao navegar em uma realidade em constante transformação.
Ao final, guiados agora pelo piscineiro, retornamos ao ponto de origem, transformados em algo novo, mas que, de alguma forma, continuará sendo o mesmo, independentemente do lugar.
Esse é o prólogo da Souedo, uma narrativa em capítulos. A marca começa com uma impressão, um reflexo do que foi e do que poderá ser, tanto nas fotografias presente em nossa galeria quanto nas roupas que faremos.